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O que esperar da renda fixa em 2022?

O ano de 2022 iniciou com um mercado de investimentos repleto de incertezas e a tendência é que este cenário se prolongue até o final do ano. Diante das “imprevisibilidades”, o que o investidor em renda fixa pode esperar até dezembro ? 

Dada a última alta da taxa básica de juros para 10,75% e com projeções de chegar em até 11,49% no final de 2022, podemos prever que o mercado de renda fixa tende a seguir estável ao longo dos 12 meses.

Em via de regra, este ano o mercado entregará uma taxa pré ou uma taxa pós, que compense a pré. É importante ressaltar que quando temos uma taxa pré com um volume maior, a taxa pós tende a ter um volume menor, e assim sucessivamente. 

Isso acaba por responder à inflação. Ou seja, quando temos uma expectativa de inflação muito acima da média da meta que o Banco Central estabelece, o mercado tende a optar para a taxa pós.

O que podemos entender com esse cenário? A renda fixa no Brasil tende a seguir sem alteração e a tendência é que o efeito acelerador do aumento de juros sobre o spread bancário seja menor por diversos fatores. 

Um deles é a existência das SEPs (Sociedade de Empréstimo entre Pessoas) e plataformas Peer-To-Peer Lending (P2P). Pois trata-se de um movimento que visa descentralizar o poder, que hoje está na mão de poucos. Compartilhá-lo com mais pessoas, principalmente nas figuras de investidor e tomador. 

Antes do surgimento e ascensão do P2P Lending, quem mais se beneficiava eram os intermediários que, via de regra, eram os bancos. 

Investidores

Muitos investidores sabem da importância de diversificar suas carteiras, sendo de fundamental importância que parte delas tenham previsibilidades de ganhos pré-fixados. Com essa prática, consegue-se cumprir o principal papel da renda fixa: preservar o patrimônio do investidor. 

Neste contexto, o Peer-to-Peer Lending se torna mais atrativo que as demais opções de renda fixa, pois retira intermediários desse processo. Isso possibilita ofertar para o tomador uma condição de financiamento mais adequada, e para o investidor um retorno mais rentável de seu investimento. 

No P2P os riscos podem ser mitigados por meio de várias ações. Muitas vezes, o investidor opta pela renda variável visando obter ganhos maiores. Porém, bater a renda fixa ou a própria Selic não é algo tão usual. 

O benchmark de vários fundos de investimento é a própria Selic e muitos não atingem isso. Entretanto, existem investidores fora da curva que conseguem retornos acima da média. A previsibilidade de ter um valor pré, ou pós-fixado, mas com certa previsão de retorno já faz uma diferença na consistência no longo prazo. 

P2P Lending Imobiliário 

Outro ponto importante a ser observado é que o aumento rápido e significativo na taxa de juros deve empurrar bons e promissores projetos para fora dos bancos. 

Isso acontece devido aos bancos não conseguirem atender a todos os projetos devido a alta taxa de juros, o que acaba por empurrar esses bons negócios para o mercado de investimentos alternativos, como o crédito privado e as plataformas P2P Lending.

O ideal então para os investidores é que sigam a velha recomendação de diversificar sua carteira de aplicações, mas só que desta vez há de se jogar uma luz especial sobre as opções de renda fixa. E uma das melhores opções hoje encontradas no mercado é o P2P Lending imobiliário, que não é disruptivo somente no ramo imobiliário e financeiro.

Afinal, trata-se de um mecanismo que corta agentes que participam do mercado financeiro regulado e parte para um modelo onde um intermediário pode ter sua remuneração desenhada de diversas maneiras. Isso otimiza esse mercado. 

Ou seja, com menos empresas participando de ponta a ponta, a remuneração dos envolvidos passa a ser maior. 

No final das contas, o que se fala nos bastidores do mercado financeiro é que teremos um cenário de estabilidade para a renda fixa, com um crescimento orgânico de expansão e sem nenhuma variação muito brusca no ano em função do aumento da taxa de juros. 

Além disso, mais do que nunca o investidor terá que se atentar aos cenários de taxa pré-fixada ou pós-fixada, pois a partir disso ele terá que estar de olho na inflação e na taxa básica de juros. 

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Texto de Paulo Deitos
cofundador da CapRate, plataforma P2P Lending do ramo imobiliário e a primeira do segmento a atuar como Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP) autorizada e regulamentada pelo Banco Central (BC) no país, e CapTable, maior hub de investimentos em startups do Brasil. Formado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é professor do MBA Fintech na Universidade Católica da Argentina (UCA) e de Gestão Imobiliária da Faculdade Insted, em Campo Grande. Foi diretor da ABFintechs e da Alianza Fintech Iberoamericana no México.

Publicado em
11/02/2022

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